Livros

Jogos (Ben)ditos e Folias (Mal)ditas (2015)

Sinopse

“Diante dos deliciosos e riquíssimos contos deste livro de Kátia Gerlach, o corpo do leitor, aparentemente inerte, está na verdade flutuando por passagens e paisagens que lhes dão a possibilidade da presença simultânea. A física quântica pode lhe provar isso. E é exatamente com as vicissitudes do mesmo espaço-tempo que Kátia magistralmente joga em seus contos. Kátia respira literatura e sua literatura exala muitas vidas. São vidas que saltam das folhas deste livro, as quais, sem pestanejar, convido ao leitor inalar, porque estes contos engradecem nossos espíritos e nos dão asas que quebram as parcas linearidades do ilógico cotidiano. Para o Bem e para o Mal.” Thiago Mourão

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Colisões Bestiais (Particula)res (2017)

Sinopse

“Bichos grandes e pequenos, bichos que andam na cabeça (por cima e por dentro). A linguagem rápida; as frases descrevem, acertam nos eventos observados com olho clinico. Olho que se mexe. Mendigos e muchachas subnormais, mulheres que…” Gonçalo M. Tavares

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Caderno de Artista (2022)

Sinopse

Caderno de artista, inspirado pelos trabalhos de Pessoa, Chagall e Kafka, é um livro feito de desenhos, sonhos, versos, anotações, passagens. Gestos e palavras, traços que conduzem a mão, ou vice-versa. A mão que desenha é a que escreve. Os cadernos se deixam preencher,

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A Patafísica do Quadrado (2022)

Sobre o livro

 
Quinto livro de ficção de Kátia Bandeira de Mello, A patafísica do quadrado: um romance na rota das galochas consiste num romance de narrativas independentes e burlescas ofertadas ao leitor na amálgama do humor patafísico, o surrealismo e a fábula. Em um universo onde os personagens e a atmosfera sobrepõem-se ao enredo, Bandeira desenvolve com maestria uma prosa poética e enigmática envolta em temas da atualidade como a luta pelo poder, tanto no amor quanto na geopolítica; o fanatismo religioso e a fé por contágio químico; a expansão hiperbólica dos arquétipos da mais valia humana, cimentados no princípio do absurdo.Jorge Pereira

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Molduras (2024) 

Sinopse

A maior praga que Deus pôs na Terra foi o trabalho, e, desde cedo, aprendi a ser indolente. Sob a tutela de sábios mestres, aprendi a evitar esforço. Venho de uma família habituada a sombra e água fresquíssima. Devido às oscilações da Bolsa, perdi parte da herança antes que o meu pai sucumbisse a uma enfermidade fatal que sugou os nossos recursos. Meti-me em aventuras, pirâmides menos sólidas do que as egípcias e me viro no velho apartamento oceânico. Subo e desço pelo antigo elevador com uma porta de ferro que me exige abri-la e fechá-la para que a máquina ande e reclamo dela assim como me queixo das mulheres que esperam de mim prazer enquanto concentro a energia para o meu deleite corporal. Passo meses em abstinência sexual. Para me tirarem da cama, é como arrancar a raiz de uma árvore de 1601, prefiro descansar à moda de Oblomov, personagem literário que tanto admiro. Oblomov dos Trópicos, sou eu, disso me orgulho sem disfarçar. Não vejo necessidade para disfarces. Sou firme. Estou certo da minha indolência e da desmedida displicência que a acompanha. Sigo o andar da carruagem fantasmagórica que percorre a aleia das palmeiras no jardim botânico que visito em dias quando posso desperdiçar forças físicas numa caminhada singela.

(Sangue tinto, página 20)

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Experimentações Poéticas, Sobre Coleridge Editora Humus (2023)

Sinopse

Acordar antes de morrer. Sonhar e ser capaz de despertar antes da própria morte. Reparar no quarto vazio e adotar as paredes como quadros para o amparo da imaginação, desenhar nelas com liberdade, revolucionar com as mãos, as mãos estão sempre dispostas a uma revolução, o cérebro nem tanto.

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Baleias, Bromélias e Outras Naturezas Editora Gato Bravo (2022)

Sinopse

Em “Baleias, Bromélia e Outras Naturezas”, nos deparamos com a extraordinária capacidade de evocar lugares ou nomes célebres como Franz Kafka, Baudelaire e John Cage, que abrem os caminhos para o argumento fulcral da poetisa Kátia Bandeira de Mello. Os pensamentos em versos livres correm torrencialmente sobre o papel, em desabafo e confissão, e procuram chamar a atenção da humanidade não só para questões éticas contemporâneas, mas para a ligação que existe nós e a Natureza — e, sobretudo, para o amor e os estremecimentos entre seres amorosos. Promessas incumpridas, alusões filosóficas: o caminho errático pelos labirintos da existência. Como diz João Nemi Neto, “escrever poesia é se abrir para o mundo” e “falar de poesia é se arriscar e tentar se encontrar nos mundos que poetas tentam nos mostrar”. Neste jogo de chiaroscuro, a autora se revela e se esconde através dos textos e das lacunas. Os seus versos lancinantes são por vezes interrompidos por interlúdios narrativos dos quais surgem pensamentos, ora obsessivos, ora apaziguantes: feito vendaval, chuva de verão, intempérie da natureza. Caberá ao leitor desenrolar este novelo de imagens e sensações para descobrir o destino dos poemas, no movimento onda a onda de buscar salvar-se diante da vida, do amor, da Natureza — resgatar a alma e permitir-se assimilar o fulgor da existência.

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Flaco, o Coruja (2024)

Sinopse

Flaco, o coruja, de Kátia Bandeira de Mello, é uma narrativa lírica e envolvente que transforma em epopeia a história real da coruja que escapou do zoológico de central park. com a maestria de quem transita entre a literatura e as artes visuais, Kátia recria o voo de Flaco com palavras que ressoam como poesia e imagens aquareladas que ampliam o sentido da narrativa. misturando a delicadeza de monet, o mistério de poe e a introspecção de woolf, a autora constrói um universo único, onde memória, liberdade e imaginação se entrelaçam. um livro para leitores de todas as idades, capaz de tocar fundo e fazer voar.

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Insones (2025)

Sinopse

Insones, novo livro de Kátia Bandeira de Mello, homenageia os 200 anos de Camillo Castelo Branco com um palimpsesto poético repleto de brasilidades, onde texto e imagem se entrelaçam com maestria — todas as aquarelas são de autoria da própria escritora. Experimental, lírica e visualmente deslumbrante, Insones é um convite à imersão sensível no universo das palavras e da autora. Garanta já seu exemplar e mergulhe nesta celebração única da literatura lusófona contemporânea

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